Arquivo da categoria: Deep Purple

Estreando: o nome de vocês. rsrsrsr

Fala Eustáquio! Deep Purple com Coverdale no vocal. Uma breguice danada! Adoro! E o Tommy Bolin aliviando na guitarra! Que play sensacional! Hard rock bemencaixado, com um groove de quebrar as cadeiras, som que meu pai, jovem, ouviria se tivesse um cabelão, e não houvesse nascido no Nordeste na época em que não existia internet. RISOS, Ana!

Para o marcio silva de almeida, de uma época em que o rock pesadão trazia essa carga de blues e de soul. Excetuando-se, claro, o PODEROSO Sabbath, que já havia se exorcizado dessas influências. Mas também o King Crimson, que explorou outras frequências e outras dimensões do som pesado. Sir Lord Baltimore… mas daí já é deixar de citar clássicos e apelar para os cults. Vocês estão ligados! Cada qual conhece pelo menos um desses! Riffs-e-raffs que nós gostamos. 

Come Taste the Band foi lançado em 1975, um ano antes de a história do heavy metal ser desfibrilada pela potência vocal de Rob Halford, e a guitarra-dupla maníaca dos Judas Priest em Victim of Changes.  Anos depois, Venom, Metallica, Slayer… estou me esquecendo de algum ponto nesta linha??? Me ajudem! Jimmy Hendrix há anos fritando já antes!

4dc01c3c.jpg
Tommy Bolin. Belo.

Resenha: Álbum completo do dia, Deep Purple – Burn (1973)

Não tem o que comentar.

Deep-Purple-1973Curiosidades sobre o álbum:

o álbum completou 40 anos em 15 de fevereiro de 2014

antes de Burn a banda havia lançado 3 álbuns no intervalo de 1 ano: Machine Head e Live in Japan em 1972 e Who Do We Think We Are em 1973

em 1973 Ian Gillan, então vocalista, saiu da banda; quem também abandonou o posto foi o baixista Roger Glover

Glenn Huges foi escalado para baixista e possível vocalista, mas no final das contas e após muitas fitas demos convocaram para ser o frontman David Coverdale, um jovem vocalista de 21 anos

Glenn Huges faz backing vocal em todas as faixas do álbum, menos em Mistreated, composta por Coverdale e Blackmore

a banda gravou Mistreated das 11 da noite até 7h30 do dia seguinte. segundo Coverdale, muito empenho foi necessário para dar sentimento à música, um verdadeiro blues progressivo,  pesado, elétrico e emocional

após reassumir os vocais em Ian 1984 Gillan recusa-se a cantar ao vivo as canções de Coverdale e Hughes

A’200 é uma faixa bonus, e se destaca das outras músicas do álbum por ser instrumental e por seus solos de sintetizador. Pessoalmente eu acho que lembra Emerson, Lake and Palmer.